Dave Asprey, de 51 anos, se auto intitula como “Biohacker” planeia viver até aos 180 anos surpreendeu o mundo científico ao realizar um procedimento inédito: implantou células dos glúteos no rosto como parte de um experimento de rejuvenescimento celular. A iniciativa, liderada por uma equipe de biólogos e cirurgiões especializados em longevidade, visa estudar os efeitos da autotransplantação de células regenerativas. O caso reaviva o debate sobre os limites éticos e biológicos da busca pela imortalidade
Homem que planeja viver até aos 180 anos desafia a biologia
O homem que planeja viver até aos 180 anos tornou-se símbolo de uma nova era de experimentação biotecnológica. O protagonista, um investidor norte-americano com histórico de pesquisa em longevidade, realizou a cirurgia com o objetivo de reduzir o envelhecimento facial e melhorar a elasticidade da pele através de células retiradas dos próprios glúteos.
Segundo os médicos responsáveis, o material celular contém alta densidade de proteínas regenerativas, que podem atuar na reparação de tecidos e retardar o envelhecimento biológico.
“O objetivo não é apenas parecer jovem, mas redefinir a expectativa de vida humana”, declarou o paciente após o procedimento, numa entrevista controlada à imprensa.
A decisão do homem que planeja viver até aos 180 anos de utilizar células autólogas (do próprio corpo) baseia-se em pesquisas recentes sobre engenharia de tecidos e medicina regenerativa.
De acordo com especialistas em biotecnologia, as células dos glúteos são ricas em gordura subcutânea, que contém um elevado número de células-tronco mesenquimais — capazes de se transformar em diversos tipos de tecidos, incluindo musculares e dérmicos.
No entanto, a comunidade científica pede cautela. Embora promissor, o tratamento ainda carece de validação clínica de longo prazo.
O Homem que planeia viver até 180 anos faz experimento com células próprias
O homem que planeja viver até aos 180 anos passou por uma cirurgia minimamente invasiva realizada num laboratório privado. As células foram extraídas dos glúteos, purificadas em ambiente controlado e posteriormente implantadas nas camadas dérmicas do rosto.
O processo, embora inovador, envolve riscos: possíveis rejeições locais ou inflamações cutâneas; resultados imprevisíveis no metabolismo facial; e desconhecimento dos efeitos a longo prazo sobre o equilíbrio hormonal.
Desconhecimento dos efeitos a longo prazo sobre o equilíbrio hormonal.
“A medicina regenerativa deve ser guiada por propósitos científicos e de saúde, não apenas pela estética”, afirmou uma professora de bioética da Universidade de Oxford.
Apesar disso, o caso impulsiona novas discussões sobre os limites da intervenção humana no corpo e o futuro da longevidade controlada por algoritmos genéticos.
Ainda não há evidências científicas sólidas de que o uso de células autólogas possa ampliar a expectativa de vida para 180 anos.
No entanto, estudos sobre rejuvenescimento mitocondrial e regeneração tecidual mostram melhorias no metabolismo celular e na vitalidade da pele, o que pode atrasar o envelhecimento visível.
O caso do homem que planeja viver até aos 180 anos redefine as fronteiras da biotecnologia e da medicina regenerativa. Embora a ciência ainda questione os resultados, a iniciativa abre caminho para novas pesquisas sobre longevidade humana.
Mais do que uma busca pela juventude, trata-se de um debate sobre o futuro da vida e da própria definição de envelhecer.
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